Sobra no meu peito
o teu sorriso que me invade
Nesses todos carnavais em que estive mascarado
paguei os meus pecados
sob a fantasia de frade
Orei, meus olhos fechados,
Chorei, de alma embriagada
Colhi as flores desse asfalto,
com os dedos inchados.
Nesses tantos carnavais,
nesses todos carnavais...
Estive sozinho,
e sozinho estou no bloco,
pulo confete,
caio papel.
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