Eu me arrependo de muita coisa de ter dito, mas é capaz de você já ter visto pior, de mim talvez, mas do mundo, eu sei que você não é nenhum santo e por isso mesmo não vou pedir perdão ou absorção dos meus pecados, sendo eles para com, ou não, você.
Eu sei que errei contigo menina, mas quem somos nós, humanos, para julgar aos outros? Não vou apontar seus erros, assim como você não apontou os meus. Mas te peço, por favor, não fale de mim aos alheios de nós. Não quero desconhecidos pensando que sabem quem eu sou, sendo que sabem apenas meu nome.
Mas o pior agora, é o jeito que me olha, me dirige a palavra, como se nossa convivência agora fosse pura obrigação. Você me exclui dos seus planos presentes, e não faz questão de disfarçar. O que me resta então... Ser a melodia dos teus conceitos, e nem por isso recebo reconhecimento de nenhuma parte. Às vezes é legal ouvir um "obrigado", é estimulante.
Eu odeio me fazer de vítima, e tento não fazer. Mas do contrário ajo como vilã, não é a imagem que quero passar. Silencio minha voz então, e deixo que a escrita prevaleça...Assim posso manipular minhas palavras e parecer imparcial, ou qualquer personagem que queira interpretar.
No momento, quero te dizer que eu posso viver sem você. Posso mesmo, e não seria tão difícil assim, eu não precisaria mudar tanto, já que você quase nunca está presente. Mas mesmo assim, seria muito doloroso. Pensar em você e sentir remorso, e não sorrir.
Mas se até seu abraço, me parece indiferente, seu coração então à mim é alheio?! Se não sente orgulho de mi, e sim da minha descoberto, que sou para ti?! A pessoa que te trouxe a sorte grande?! E já que já tem a sorte, para que a pessoa...
Ah! Oras, lá vai meu sentimentalismo de novo, nem pareço a pessoa de hoje a tarde, desgostosa do mundo, séria e sóbria. Nem tão sóbria assim, digamos.
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