As coisas que eu digo que te fazem sorrir, eu não tenho a intenção, são espontâneas. E a poesia que te faz ser minha, é uma cópia de um verso de outdoor. Eu criei um mundo para ti e agora não quer sair daí...
Eu nunca menti para você, mas por insegurança omiti informações, coisas pequenas entenda, coisas humanas. E quando estou nervosa eu me contradigo, e você sabe disso, e ri para mim, que estou com os olhos baixos e a voz gaguejando, oh tenho tanto medo que me entenda mal, ah, eu temo por tanto. Na hora eu disse tanta coisa que foram verdades sinceras de mim, mas agora não é mais, entenda meu bem, que tenho esperança que me perdoe, foram erros pequenos, erros que só são erros agora.
Acontece que a primeira vez serve para aprender, a segunda vez, você já criou um escudo para se defender. Eu ainda não tenho esse escudo, estou tão insegura fora do meu casulo, e não é devido a essas coisas que vemos na televisão, estou insegura de coisas que não são notícias. Eu te chamei até aqui, e esqueci do que ensaiei para dizer, nossas mensagens trocadas, as cartas, contabilizam folhas e folhas de histórias seguras onde posso me refugiar, mas de que vale viver de passado papel? Não é a vida, é o sonho...é passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário